terça-feira, 24 de dezembro de 2013

[Cinema] Thanatomorphose (2012)

Título original: Thanatomorphose
Diretor: Éric Falardeau
Ano: 2012
Filmow
Sinopse: THANATOMORPHOSE é um substantivo francês que significa sinais visíveis da decomposição de um organismo,causada pela morte.Um dia a jovem e linda Laura acorda e descobre que a sua carne está apodrecendo…Ela se desespera com o ocorrido,e tenta de qualquer forma procurar ajuda,será que Laura conseguirá encontrar uma cura à tempo,antes que todo seu corpo seja contaminado? Começa então um estranho e claustrofóbico conto de sexualidade,horror e fluidos corporais


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Resenha: Homem-Máquina

Título original: Machine-Man
Autor: Max Barry
Páginas: 284
Nota: 5/5
Sinopse: Charles Neumann é engenheiro e trabalha em um sofisticado laboratório de pesquisas. Ele não tem amigos ou qualquer tipo de habilidade social, mas ama máquinas e tecnologia. Por isso, quando perde uma das pernas em um acidente de trabalho, Charlie não encara a situação como uma tragédia, mas como uma oportunidade. Ele sempre achou que o frágil corpo humano poderia ser aperfeiçoado, e então decide colocar em prática algumas ideias. E começa a construir partes. Partes mecânicas. Partes melhores. A especialista em próteses Lola Shanks é apaixonada por membros e órgãos artificiais. Quando conhece Charlie, ela fica fascinada por ter encontrado um homem que parece capaz de produzir um corpo totalmente mecânico. Mas as outras pessoas acham que ele é um louco. Ou um produto. Ou uma arma. Em uma sátira sobre como a sociedade se tornou tão dependente da tecnologia, Homem-Máquina narra a estranha e divertida jornada de um homem em busca de aprimoramento.



sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Resenha: Extraordinário

Título original: Wonder
Autor: R. J. Palacio
Páginas: 320
Nota: 5/5
Sinopse: August (Auggie) Pullman nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente. Prestes a começar o quinto ano num colégio particular de Nova York, Auggie tem uma missão nada fácil pela frente: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Volta triunfal + Esqueça um Livro

   We are back! Sim, muitas coisas aconteceram, muitos mundo acabaram e um blog foi semi-abandonado. Motivo? Escola, preguiça e mais do de sempre. Pretendo postar resenhas antigas enlouquecidamente e tentar retomar as colunas. Mas ninguém quer mesmo saber disso, então vamos ao que importa. 
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sábado, 29 de junho de 2013

[Rabiscos] Vestido branco

Vestido branco

  
   Então eu estou aqui, olhando para ela. E eu não consigo me lembrar de um dia em que ela estivesse mais bonita. Com seu vestido branco, sua maquiagem leve, seu sorriso tímido. Não consigo me lembrar de uma vez em que eu a amasse mais do que nesse momento. 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pra foder com sua mente - Eraserhead (1977)

Título original: Eraserhead
Direção: David Lynch
Ano: 1977
Gênero: Terror/ Ficção científica
SinopseO filme segue um curto período da vida de Henry Spencer (Jack Nance), um impressor de férias. Henry descobre que sua namorada, Mary X (Charlotte Stewart), deu origem a um deformado e monstruoso bebê. Após um tumultuado e breve período vivendo juntos, Mary deixa o bebê aos cuidados de Henry. Ele tem algumas visões bizarras de uma mulher no seu radiador, e um sonho em que a cabeça de Henry é utilizada para fazer lápis borracha. Estas ocorrências levam Henry a matar o bebê.
Eraserhead polarizada e confunde muitos críticos e apreciadores de filmes mas se tornou um clássico cult. Em 2004, o filme foi considerado “culturalmente, historicamente e esteticamente significativo” pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry. Lynch já chamou-lhe um “sonho de coisas escuras e perturbadoras” e seu “filme mais espiritual.”

Comentário no site Download Cult: "Não é terror, mas tem terror, não é suspense, mas tem suspense, não é drama, mas representa o drama da vida cotidiana que pode assolar a todos nós."

quarta-feira, 3 de abril de 2013

[Rabiscos] A morte está na mesa



   Quando eu era criança, era bom tomar café em família. Mais que bom, era comum. Hoje, cada um tem seu compromisso, sai quando deve e come quando der. Tanto que, hoje, eu também tomo café da manhã sozinho, lendo o jornal e olhando minhas pantufas laranja. Seria até cômico se não tão trágico. Mas eu tento amenizar tudo isso com lembranças daqueles cafés em família. (Cafés esses que me deixaram com uma bela úlcera).
   Mas, um dia o vovô morreu. Assim, no humor curto e grosso de Deus. Na manhã seguinte, todos olhavam para a cadeira vazia que ele deixara. Inclusive a clara, com só cinco anos.
- Cadê o vovô?
- O vovô morreu – assim, no humor curto e grosso de meu pai.
- O que é morrer?
   Às vezes, as crianças fazem umas perguntas filosóficas demais para os adultos pensarem. E profundas demais para os cientistas resolverem.
- Morrer é quando alguém é transformado num anjo e levado pro Céu – assim, no humor frio mas carinhoso de minha mãe.
- Morrer é quando um bicho gigante entra no seu cérebro e você pára de respirar – assim, no humor mais infantil de meu irmão.
- Morrer é morrer, e pronto! – simples, curto e grosso.
   Assim, tudo ao mesmo tempo...
   Ninguém disse mais nada. Minha irmã não perguntou nada para mim; na verdade, depois de uns cinco minutos, ela já tinha esquecido pergunta e respostas, beliscando o bolo de milho.
   Eu também nunca disse nada. Nem naquele dia e até hoje. Seria demais eu dizer que vovô não tinha morrido: estava ali; tinha deixado um pedacinho seu com cada um de nós. Assim, à la O Pequeno Príncipe mesmo.
   Mas mesmo assim...
   Mesmo assim, ainda hoje, alternando o olhar entre um café que eu não deveria tomar e minhas pantufas laranjas, eu continuo me perguntando: que diabos é morrer?  

sábado, 30 de março de 2013

Por que ler As Crônicas de Gelo e Fogo


   
Você com certeza já ouviu falar de As Crônicas de Gelo e Fogo ou de Game of Thrones no mundo da telinha. A não ser, claro, que você viva num mundo paralelo onde a globalização ainda não tenha se iniciado; mas, sendo assim, você nem estaria lendo isso, então vamos voltar ao assunto principal. A obra de George R. R. Martin já vinha fazendo um enorme sucesso na crítica e garantindo muitos fãs por aí; mas depois da série da HBO inspirada nos livros, houve o boom, inclusive aqui no Brasil. Só se falava disso; e ainda se fala, principalmente nessa semana, já que a terceira temporada da série televisiva estréia nesse domingo, dia 31. Mas esse não é ponto aqui.
   O ponto é: o que faz As Crônicas de Gelo e Fogo ser tão especial? Bruxaria? Hipnose? George Martin é na verdade uma reencarnação de Hitler? Bem, não (ou sim, quem sabe, né?). Mas, eu, que estou no quinto livro da série (A Dance with Dragons – A Dança dos Dragões) e gosto de me considerar uma fã nível médio dos livros, por indicação de uma colega, vou fazer uma pequena listinha com motivos por que ler As Crônicas de Gelo e Fogo. Lembrando que é a minha opinião, então sem gracinhas. E se eu soltar algum spoiler sem querer podem me xingar que eu retiro.

Resenha: Desaparecido para sempre

Título original: Gone for Good
Autor: Harlan Coben
Páginas: 321 
SinopseWill Klein, quando garoto, tinha um herói: seu irmão Ken. Eis que um dia, uma garota da vizinhança (ex-namorada de Will) é estuprada e brutalmente assassinada. E o pior: Ken é considerado o principal suspeito. Ken desaparece sem deixar pistas. Para aumentar ainda mais a tensão na vida de Will, sua namorada também desaparece. Além disso, alguém parece querer manter certos fatos sob sigilo a todo custo... O autor conduz o leitor às mais ardilosas viradas na trama. Um mistério que vai levá-lo ao mais surpreendente desfecho; um suspense que mostra a busca pelo assassino, pela vítima, pela verdade

domingo, 17 de março de 2013

[Rabiscos] A quem interessar possa

A quem interessar possa

A quem interessar possa
Não amo mais.
Amei e deixei de amar
Deixei de amar a mim mesma
Deixei de amar a beleza
Me obrigaram a deixar de amar

A quem interessar possa
Não me machuco mais.
Já fui machucada
Já tiraram meu escudo
Me machucaram quando amei.

A quem interessar possa
Não me importo mais.
Já me importei
Já me doei
E doeu
Não se importaram quando fui machucada no amor.

A quem interessar possa
Não vivo mais
Deixei de amar
Quando me machucaram
E não se importaram.

Sei que a ninguém interessa
Mas não vivo mais
Só espero
Só existo.
Se a ti interessar
Viva.
 
Obs: texto de minha autoria. Dê os devidos créditos

Habemus Papam (?)

   Seja você católico ou não, com certeza o que mais ouviu nesses dias foi a renúncia de Joseph Hatzinger, o Papa Bento XVI, sobre o seu cargo na Igreja. E, como não poderia deixar de ser, também sobre a escolha de um novo "governante" dos mais de 1,2 bilhão de católicos no mundo todo. Escolha essa que terminou até bem rápido, nesta quarta-feira dia 13, elegendo Jorge Mario Bergoglio ou, como será melhor conhecido a partir de agora, Papa Francisco.

domingo, 10 de março de 2013

A quem interessar possa

       A quem interessar possa, 
       A detentora deste blog (que não recebe atualizações há três meses) foi abduzida foi alienígenas (nota-se: um alienígena está escrevendo isso) e por isso ficou três meses sem atualizar o blog (rá).
      Ao devolvê-la para o seu planeta, notamos algumas alterações no comportamento cerebral. Então, atualmente ela faz curso técnico numa escola técnica (tham-ram!) que não pode ser considerada a OITAVA MELHOR ETEC DO ESTADO. Além de continuar seu pesadelo no Ensino Médio, claro. 
      Por isso, mesmo que nós tenhamos perdido o interesse nessa humana e a devolvido para a Terra, as atualizações continuarão escassas, alimentadas principalmente com resenhas que ela teve o cuidado de escrever enquanto era nossa prisioneira.
     
                     Com minhas sinceras desculpas pelo transtorno e agradecimentos a quem lê isso,
                                                                  Seu sempre amigo, Vida Inteligente Fora da Terra

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Top 5 - Melhores e piores livros lidos em 2012

   Não foram muitos livros em 2012. (E esse post era para ter ido ao ar no dia 1, mas tudo bem). E, assim como na minha vida, houveram altos e baixos, livros muito bons, livros ruins. Nada nunca é perfeito, felizmente ou infelizmente (aliás, perfeição não é um conceito relativo?). Mas, aqui, os cinco queridos e os cinco abortos de mentes improdutivas de 2012.