domingo, 7 de outubro de 2012

Sofá de Domingo #5

   Você pode nunca ter visto um único episódio de The Big Bang Theory, mas com certeza já ouviu falar. No Brasil fez um sucesso gigantesco no ano passado e início desse; no Facebook não se falava de outra coisa e até quem não conhecia a série tentava pagar de fã. Agora deu uma acalmada, mas continua sendo uma das séries mais vistas de hoje.
   A série conta a história de dois prodígios da Caltech: Sheldon Cooper, um físico teórico e Leonard Hofstadter, um físico experimental; os dois são amigos e moram juntos em um apartamente, em Pasadena. No corredor de seu apartamento, bem de frente, mora Penny, uma aspirante a atriz e que acaba conquistando a atenção de Leonard. A turma ainda é composta por Howard Wolowitz, um engenheiro e Rajesh Koothrappali, outro físico, ambos trabalhando na Caltech também.

   
    Só deixar bem claro, a série em si não é nerd. Os PERSONAGENS são nerds. Quero dizer, pessoas que não gostam ou nunca assistiram Star Wars ou nunca leram uma HQ sobre heróis na vida podem perder uma piada aqui e outra ali, mas nada demais; as cenas mais engraçadas não têm absolutamente nada a ver com coisas do universo nerd (aliás, a série é uma das grandes culpadas por gerar "nerds-modinha"). O que é série tem são algumas tiradas inteligentes e alguma relação com a ciência; você pode até aprender uma coisa ou duas. Mas, por favor, não ouse dizer que The Big Bang Theory é uma série nerd. Star Wars é uma série nerd; Star Trek éuma série nerd, além de outras que não são tão clássicas. Mas esse não é um caso.
   O grande destaque da história é Sheldon. Imagine alguém muito louco, alguém muito nerd e outro alguém muito irritante e pedante. Se for possível somar essas três pessoas, o resultado será Sheldon Cooper. Basicamente, ele é muito estranho e se acha a pessoa mais inteligente do mundo depois de Stephen Hawking. Ele é responsável por 90% da graça da série.
   A série é exibida no Brasil pela Warner na TV por assinatura. O SBT tentou em 2011, mas foi cancelado uma semana depois pela baixa audiência. A sexta temporada da série começa a ser exibida ainda esse mês.
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Título original: Real Steel 
Direção: Shawn Levy
Sinopse: Num futruro não muito distante, as lutas de boxe já não são mais travadas entre seres humanos e sim através de robôs enormes, capazes de desferir golpes ultrapotentes e impactantes no oponente e para o espectador. Neste ambiente, Charlie (Hugh Jackman) é um ex-boxeador falido, que se vira com máquinas obsoletas e, quase sempre, perdedoras. Morando de favor com Bailey (Evangeline Lilly), filha de seu falecido treinador, ele acaba sendo chamado pela Justiça por causa da morte da ex-mulher e a futura guarda do filho deles. O problema é que Max (Dakota Goyo) tem 11 anos, Charlie nunca teve o menor contato com ele e, por isso, prefere que ele fique com a cunhada, mediante o pagamento de uma polpuda "recompensa". Mas o garoto é muito esperto e aos poucos vai conquistando o coração do lutador. Para completar, o menino é uma fera nos videos games e tem chances reais de ajudá-lo a treinar uma nova máquina de combate e mudar para sempre o destino deles. Agora, tudo que eles precisam é começar do zero e ir subindo no ranking para enfrentar o campeão dos campeões.
   * Se pudesse resumir o filme em uma palavra, eu diria tolo. Porque é isso que a luta de boxe entre o robô acaba se tornando ao longo da história. Além disso, a relação entre Charlie e Max se parece apenas como um acordo comercial e não de pai e filho, apesar de eles se aproximarem bastante. Gigantes de Aço é filme que vale a pena por seus efeitos especiais, que são emocionantes (pra quem gosta desse tipo de filme); mas é só isso, a história no começo é até cativante, mas acaba se tornando fraca em menos de uma hora de filme. Uma história que vale a pena ver se você estiver sem nada pra fazer, de verdade.
                                            

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